domingo, 30 de março de 2008

Ele está de volta


Na ocasião do 5º aniversário da presença americana no Iraque, o líder da Al Qaeda se manifestou duas vezes em gravações sonoras divulgadas pela emissora televisiva Al-Jazeera. Bin Laden criticou os países da União Européia e o papa Bento XVI em sua primeira mensagem, fazendo menção às charges dinamarquesas que satirizaram o profeta Maomé. Segundo o terrorista, essa afronta terá consequências e a reação a esse insulto ainda será sentida pelos culpados. Já em sua segunda aparição, menos de 24 horas depois da divulgação da primeira, Osama pediu que os palestinos apoiem a revolta contra os americanos no Iraque. Ele está convicto de que apenas com a guerra, no caso, o Jihad, a guerra santa, será possível instaurar a soberania palestina na região.


Faz cinco anos que os EUA ocupam o Iraque e parecem não se arrepender disso. A guerra é sangrenta e contabiliza milhares de mortos. Pergunta-se, até quando? Todos sabemos que tal tipo de conflito não é aceitável, diversos fatos históricos comprovam a validade de tal opinião. Mas de que adianta nos posicionarmos contra a guerra se justamente os dois países envolvidos não se cansam de agredir-se? Por um lado, os americanos prepotentes acreditam estarem certos em invadir território alheio e por outro, o líder dos invadidos incentiva a luta, incentiva mais mortes. Palavras do próprio Osama Bin Laden : “O conflito não se soluciona com negociações ou diálogo, mas com ferro e fogo”. Diante deste panorama torna-se cada vez mais complicado posicionar-se a respeito deste trágico conflito.



Postado por Marina

terça-feira, 25 de março de 2008

Visita de Cheney prova apoio dos EUA a Curdistão


A visita do vice-presidente americano ao Curdistão iraquiano mostra o apoio dos EUA ao Iraque. Cheney entregou ao presidente do Curdistão iraquiano, Masoud Barzani, um convite do chefe de Estado americano, George W. Bush, para visitar Washington. O chefe do departamento das Relações Exteriores do Governo Regional do Curdistão iraquiano, Falah Mustafa, afirmou que este convite, além de favorecer as relações bilaterais, é uma amostra "do compromisso e do apoio americano à região". O Curdistão iraquiano, uma região autônoma com Parlamento e forças de segurança próprias, reivindica a criação de um Iraque federativo - proposta que recebe o apoio dos EUA e enfrenta a oposição dos iraquianos sunitas, que ocupam a região central do país, onde não existem campos petrolíferos.

Postado por: Adriana

quarta-feira, 19 de março de 2008

Bush afirma que guerra valeu a pena


O Iraque se prepara para entrar nesta quinta-feira no sexto ano de guerra e o presidente George W. Bush ainda fala de "vitória", embora as facções iraquianas tenham dificuldades para constituir uma trégua política própria para garantir o fim da violência e a estabilidade no país. Com a voz embargada, Bush disse que a guerra no Iraque "valeu a pena".










Postado por: Filipe

sexta-feira, 14 de março de 2008

Eleição no Irã


Nesta sexta-feira, os iranianos vão às urnas escolher um novo parlamento. Inicialmente eram 7.597 candidatos para 290 vagas, porém, quase 40% estavam em condições “irregulares” para um parlamentar. Segundo o enviado da BBC à capital iraniana, Jon Leyne, tais candidatos foram desqualificados por “suposta falta de lealdade para com os valores islâmicos". A reação da população foi o não comparecimento às urnas. O governo tentou contornar a situação convocando os iranianos para desafiar o que chamou de “inimigos do Irã”. Estima-se que 40% do eleitorado vote e um dos 4,6 mil candidatos restantes. Acredita-se que seja qual for o resultado, não haverá mudanças com relação a assuntos como à política externa e a questão nuclear. O resultado sai neste sábado.

Postado por: Marcelo

sábado, 8 de março de 2008

Ataques envolvendo religião














Nesta 5a feira (06/03), um seminário judaico em Jerusalém foi alvo de um ataque terrorista. O saldo: 8 estudantes mortos, além de mais de 20 feridos. O presidente George W. Bush condenou o ataque (lembrando que os EUA são aliados de Israel nos conflitos da região). Infelizmente, esse caso de violência e intolerância religiosa é mais um na história da Oriente Médio. Islâmicos e judeus da faixa de Gaza estão em constante conflito, territorial e religioso. Os ataques ganham visibilidade internacional, pela imprensa. O Brasil é multiétnico, formado por pessoas de diversas culturas e credos. A intolerância religiosa existe, mas em proporções menores, ou pelo menos com menor visibilidade. Pode-se dizer que, no Oriente Médio, os conflitos passam para um plano "mais concreto", com a disputa por espaço geográfico e os assassinatos. Mesmo assim, é preciso esforço de nossa parte, na construção de uma convivência pacifica. O motivo ideal seria colaborar para construir um país melhor, onde todos se sintam acolhidos. Se isso for abstrato demais, então que iniciativas positivas sejam tomadas simplesmente para evitar estatísticas espantosas. Exemplos do que não fazer não faltam.

Postado por: Morgahna

sexta-feira, 7 de março de 2008

ONU espera o fim dos ataques israelenses à Faixa de Gaza


Os constantes ataques israelenses à Faixa de Gaza levaram o Conselho de Direitos Humanos da ONU a pedirem o definitivo fim dessas invasões que matam cada vez mais pessoas que ali vivem (no último ataque foram 125 vítimas e diversos feridos entre mulheres e crianças palestinas)

O texto também pede colaboração do lado palestino, que recentemente enviou foguetes que mataram dois civis e deixaram vários feridos em Israel.

Eis um trecho do documento: “O conselho exorta todas as partes a respeitar os direitos humanos e as normas do direito internacional humanitário e a pôr fim à violência contra a população civil”

Um relatório feito por ONGs britânicas e francesas salienta também que é necessária maior tolerância visto que a Faixa de Gaza vive a situação mais precária dos seus últimos 40 anos: mortes constantes, muita miséria, ausência de saneamento básico, entre outros problemas que afligem a região desde a ocupação militar israelita em 1967.



Postado por: Marina




quarta-feira, 5 de março de 2008

Pelo menos 300 palestinos feridos vão para o Egito...


Pelo menos 300 palestinos já cruzaram a passagem de Rafah desde que o Egito abriu a fronteira para receber os feridos na mais recente ofensiva militar israelense na Faixa de Gaza.Segundo informações, a maioria dos feridos foi atingida por tiros, e os que se encontram em estado grave estão sendo levados para hospitais no Cairo












Postado por: Filipe





sábado, 1 de março de 2008

E falando em atentado suicida...


Os atentados suicidas são, por si só, atos cruéis, devido à morte de tantos inocentes. Porém, o nível de atrocidades subiu: portadoras de Síndrome de Down foram usadas pela Al Qaeda como mulheres-bomba em dois atentados no Iraque dia 01/02. As deficientes mentais foram detonadas à distância, via telefone celular, em movimentadas feiras em Bagdá. Cem pessoas morreram.












Postado por: Morgahna