Há 15 anos, foi assinado o chamado acordo de Oslo, na cidade norueguesa de mesmo nome. O acordo foi firmado entre Israel e o presidente da OLP – Organização para a Libertação da Palestina- (na época Yasser Arafat) e mediado pelo então presidente dos EUA, Bill Clinton. Ele representava um comprometimento da nações para unir esforços para a realização da paz entre os dois povos. Estes acordos previam o término dos conflitos, a abertura das negociações sobre os territórios ocupados, a retirada de Israel do sul do Líbano e a questão do status de Jerusalém.
Declarações do atual presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, entretanto, revelam que ainda não há acordo algum quanto aos seis principais assuntos das conversas de paz com Israel. Ele acredita que seria muito difícil que um pacto seja firmado ainda neste ano.
Os seis pontos-chave das negociações são:
a definição das fronteiras do futuro Estado palestino;
o direito de retorno dos refugiados;
o futuro de Jerusalém;
os assentamentos dos colonos judeus na Cisjordânia;
a segurança;
a água.
"Apresentamos nossas idéias e reivindicações sobre os seis assuntos, mas não recebemos nenhuma resposta do lado israelense", disse o presidente da ANP, que se recusa a assinar algum tipo de acordo interino, que possa, por exemplo, criar fronteiras apenas temporárias para o Estado Palestino. No outro lado da questão, é preciso frisar que o primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, está a ponto de renunciar, após ser acusado de vários escândalos de corrupção.
Declarações do atual presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, entretanto, revelam que ainda não há acordo algum quanto aos seis principais assuntos das conversas de paz com Israel. Ele acredita que seria muito difícil que um pacto seja firmado ainda neste ano.
Os seis pontos-chave das negociações são:
a definição das fronteiras do futuro Estado palestino;
o direito de retorno dos refugiados;
o futuro de Jerusalém;
os assentamentos dos colonos judeus na Cisjordânia;
a segurança;
a água.
"Apresentamos nossas idéias e reivindicações sobre os seis assuntos, mas não recebemos nenhuma resposta do lado israelense", disse o presidente da ANP, que se recusa a assinar algum tipo de acordo interino, que possa, por exemplo, criar fronteiras apenas temporárias para o Estado Palestino. No outro lado da questão, é preciso frisar que o primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, está a ponto de renunciar, após ser acusado de vários escândalos de corrupção.
Postado por Morgahna
2 comentários:
é difícil acreditar na paz desse jeito; se um tratado que propunha trégua não vem sendo respeitado há 15 anos, fica complicado tentar imaginar o fim dos conflitos..
Parece que nunca vai ter fim, essas guerras acontecem desde sempre e parece que serão para sempre também.
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